Citando uma publicação de 28 de Março da Agência Ecclesia:
O Papa Francisco aprovou a publicação dos decretos que reconhecem o martírio de 62 católicos, assassinados no século XX por causa da sua fé, revelou hoje o Vaticano.
Esta é uma etapa do processo que leva à proclamação de um fiel católico como beato, penúltima etapa para a declaração da santidade.
Os decretos incluem o reconhecimento das ‘virtudes heroicas’ da portuguesa Sílvia Cardoso Ferreira da Silva (1882-1950), que se distinguiu em atividades de caráter social.
Os martírios confirmados pelo Vaticano incluem 58 religiosos mortos durante a Guerra Civil de Espanha, entre 1936 e 1938.
Os outros quatro casos aconteceram durante a II Guerra Mundial, no campo de Dachau, Alemanha (1945), e na Itália (1945); e durante os regimes comunistas na Roménia (1954) e Hungria (1953).
O Papa reconheceu ainda um milagre atribuído à intercessão de uma religiosa alemã, Maria Teresa Bonzel (1830-1905) e outros seis decretos sobre “virtudes heroicas” de cinco padres e um religioso.
A canonização, ato reservado ao Papa desde o século XIII, é a confirmação, por parte da Igreja Católica, que um fiel católico é digno de culto público universal e de ser apresentado aos fiéis como intercessor e modelo de santidade.
Nos primeiros séculos da Igreja, o reconhecimento da santidade acontecia em âmbito local, a partir da fama popular do santo e com a aprovação dos bispos.
O Papa Francisco aprovou a publicação dos decretos que reconhecem o martírio de 62 católicos, assassinados no século XX por causa da sua fé, revelou hoje o Vaticano.
Esta é uma etapa do processo que leva à proclamação de um fiel católico como beato, penúltima etapa para a declaração da santidade.
Os decretos incluem o reconhecimento das ‘virtudes heroicas’ da portuguesa Sílvia Cardoso Ferreira da Silva (1882-1950), que se distinguiu em atividades de caráter social.
Os martírios confirmados pelo Vaticano incluem 58 religiosos mortos durante a Guerra Civil de Espanha, entre 1936 e 1938.
Os outros quatro casos aconteceram durante a II Guerra Mundial, no campo de Dachau, Alemanha (1945), e na Itália (1945); e durante os regimes comunistas na Roménia (1954) e Hungria (1953).
O Papa reconheceu ainda um milagre atribuído à intercessão de uma religiosa alemã, Maria Teresa Bonzel (1830-1905) e outros seis decretos sobre “virtudes heroicas” de cinco padres e um religioso.
A canonização, ato reservado ao Papa desde o século XIII, é a confirmação, por parte da Igreja Católica, que um fiel católico é digno de culto público universal e de ser apresentado aos fiéis como intercessor e modelo de santidade.
Nos primeiros séculos da Igreja, o reconhecimento da santidade acontecia em âmbito local, a partir da fama popular do santo e com a aprovação dos bispos.
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