Não sabemos nada acerca da veracidade do que abaixo vamos transcrever, mas o facto é que nos chegou ao conhecimento como sendo da autoria do Papa Francisco (quando era bispo na Argentina). Uma coisa é certa, são vários os sites na internet que lhe atribuem a autoria desta oração.
Autoria à parte, transcrevemos a dita oração para conhecimento e para nos fazer pensar um pouco mais nos outros:
- O dedo polegar é o que está mais perto de ti. Assim, começa por orar por aqueles que estão mais próximos de ti. São os mais fáceis de recordar. Rezar por aqueles que amamos é “uma doce tarefa”.
- O dedo seguinte é o indicador: reza pelos que ensinam, instruem e curam. Eles precisam de apoio e sabedoria ao conduzir outros na direção correta. Mantem-nos nas tuas orações.
- A seguir é o maior. Recorda-nos os nossos chefes, os governantes, os que têm autoridade. Eles necessitam de orientação divina.
- O próximo dedo é o anelar. Surpreendentemente, este é o nosso dedo mais débil. Ele lembra-nos que rezemos pelos débeis, doentes ou pelos atormentados por problemas. Todos eles necessitam das tuas orações.
- E finalmente, temos o nosso dedo pequeno, o mais pequeno de todos. Ele deveria lembrar-te de rezar por ti mesmo.
Quando terminares de rezar pelos
primeiros quatro grupos, as tuas próprias necessidades aparecer-te-ão numa
perspectiva correta e estarás preparado para orar por ti mesmo de uma maneira
mais efetiva.
DEUS TE ABENÇOE.
