Este domingo assinala-se a Festa de Cristo-Rei e o Ano
Litúrgico chega ao fim.
Jesus nasce com o título de Rei e é agora proclamado pela
Igreja como Rei do universo. É o cume de um reinado que foi manifestado num
amor extremo, selado na cruz e na glorificação eterna.
O título de Rei é utilizado para Cristo de diferentes formas
na Bíblia: Rei dos séculos, Rei de Israel, Rei dos Judeus, Rei dos Reis, Rei
dos santos, Soberano dos Reis. Pilatos escreveu e mandou colocar sobre a Cruz a
inscrição INRI, da frase latina IESVS NAZARENVS REX IVDAEORVM, que se traduz
como "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus".
Em Portugal existe o Santuário de Cristo Rei, geminado d’O Cristo Redentor (estátua
localizada na cidade do Rio de Janeiro, a 709 metros acima do nível do mar, no
morro do Corcovado - votada em 2007 como umas das sete maravilhas do mundo). O
Monumento a Cristo-Rei foi inaugurado a 17 de Maio de 1959 e Portugal cumpria assim o voto que fizera na
pessoa dos seus pastores, em Junho de 1940: agradecer o dom da paz e demonstrar ao mundo a
fé da nação portuguesa foram os objetivos principais da obra.
Devemos, contudo, entender que
não são os poderes do mundo que determinam a história, mas sim, aquele que é o
Senhor da história, fazendo triunfar o seu Reino. Isto significa que a última
palavra sobre o mundo pertence a Deus. É até uma questão de fé e certeza de que
as forças do mundo são meramente passageiras.
O centro da história é Jesus Cristo, que veio como Rei,
caminha como Rei e termina seu ciclo na terra como Rei. É o mesmo que dizer:
“aquele que é, que era e que vem”. Ele é o cumprimento da Aliança feita por
Deus com Abraão lá, que só acontece no gesto de doação total na prática do
amor.
Jesus nunca impôs seu poder através do uso da, Ele instaurou
um reinado que contradiz com os poderes mundanos.
(fontes: wikipedia.com, portalecclesia.com, cristorei.pt)
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